segunda-feira, 2 de março de 2009

Hoje uma conversa com um amigo me fez refletir umas coisas, umas coisinhas meio que... estranhas, é claro! Como poderia não ser? Bem, por fim... Era sobre fazer e assumir o que fez. Um velho dilema comum a todos, há tempos... dã! Comum de prosa. Eu sei! Apenas interiorizei essa filosofia mais um pouco em mim. Acredito que temos que ter peito de se abrir com amigos(as). De pedir ajuda, talvez. Admitir que é desse tipo de pessoa, desse tipo de atitude. Tipo ser homem ou mulher o suficiente pra assumir suas atitudes e sofrer as consequências disso, sejam elas positivas ou negativas. É claro, se pudermos escolher, vais ser sempre pelo amor, pra termos apenas o lado positivo. Costumo assumir minhas bobices pras minhas amigas. Choro. Peço desculpas. Tem dias que vou logo avisando "se eu falar besteiras esses dias, deleta, não sou eu!". Por várias vezes, chamo pra conversar e falo o que estou sentido, que não gostei do que fez ou falou. Mando a real! Tento não magoar quem gosto, fico escolhendo as palavras. Quero mais é que nossa amizade seja transparente, sem mentirinhas fúteis, onde somos sinceros, olhamos nos olhos. Pra quem é mais colega do que amigo, piso só mais um pouquinho, pra se tocar logo! Hahahahahahah Até parece que sou disso sempre! Sei que tem um limite pra isso. O limite que a pessoa é capaz de ouvir. O limite que eu vou saber falar com essa pessoa nesse determinado momento. Esse limite eu respeito. A pessoa por vezes não admite o que faz por não ter maturidade nem pra ver, quem dirá pra querer mudar. Não enxergar que o que fazemos gera uma reação em cadeia, aí é o que pega. Pois essa mesma reação é cíclica. Enquanto não enxergarmos, continuamos errando. Enquanto continuamos errando, continuamos querendo errar, pois não enxergamos que erramos. São consequências, boas, ruins, passageiras ou não. Vai e volta. Eu admito que as vezes falo demais, que sou cabeça dura, que sou emotiva, e pá, e bola... Sou orgulhosa pacas, admito pra mim mesma. Costumo negar quando tem alguem na roda, pelo menos a princípio. Nessa conversa, falei que não importa o que é que estamos fazendo, temos que assumir isso para os amigos, pra família. A sinceridade é pilar pra união, pra boas companhias. É difícil?! É, claro que é! Eu sei bem o quanto dói falar sobre algo que temos vergonha de dizer que fazemos! Mas quando passei por uns apertos, falei com família e amigos. Todos sabiam, apoiavam, nem sempre ajudavam diretamente. Sempre levantei, sabendo que tenho um monte de gente querendo meu bem. Glória à Deus. Quem a gente ama deve conhecer nossos defeitos, faz parte do kit. Não podemos só enchergar os defeitos, deixar que eles ofusquem quem realmente somos. Nossas qualidades tem que ser vistas logo de cara! É como digo "não julgo as pessoas, mas sim seu comportamento". Se ela faz e admite, quem sou eu pra encomodar?! Mas se ela não enxerga, é meu papel de amiga falar o que penso sobre ela, sobre isso. A gente aprende é com os tapas da vida, não é mesmo?! Então foi mais ou menos isso, mandei a real pro meu amigo! rs Ele adorou! Ficou feliz por eu ter tido essa coragem de dizer... e sem denegrir nossa amizade. Apenas quis falar o meu ponto de vista. O que não quer dizer em nada que estou certa. Mas se faz algum sentido, é porque a ficha caiu. A carapuça serviu. Quero que meus amigos sejam felizes. Eles felizes, fico feliz. Assim sendo, quero-lhes bem, quero sempre poder ser uma pessoa com quem contar, bem como poder contar com! Então é isso, essa é a minha filosofia de vida: bater no peito e dizer "eu sou um Faz-Merdinha-da-Estrela"... rs. Quanta besteira!!! Nossa!!! (vou editar isso já já, KKKKKKKK)

domingo, 1 de março de 2009

Ah! Antes que eu me esqueça... Outro dia "catei" essa fotinha do orkut da minha colega de sala... Tá confesso, não resistí mesmo! Peguei! heheheheh ... Pow, toda a galerinha do curso reunida. Junto, as belezuras que nos acompanharam por uma semana... Ai criançada mais sinistra! Mas por fim, aí estamos. Eu, o Gu, meus colegas de sala e do curso. Tem as coordenadoras. Isso é no Cine Teatro da UFF, no prédio da reitoria. Foi a colônia de férias monitorada pelos alunos de Pedagogia e Educação Física.
Foram dias ótimos. Gustavo amou. Eu, mais ainda!
Depois de tanto embrulhar, embalar, apertar, enroscar e encaixar, decidi descansar um pouquinho sentadinha na minha mesa de computador.
Primeiro orkut, email, sites de emprego... depois comecei a me entreter.
Digitei ovo... adivinha! Ovo pochê...
Apereceram lindas fotos, sites, tudo... Google não perde uma!
Vi umas fotos bem bonitas e linkei.
Apereceu um blog... La Cucinetta. http://www.lacucinetta.com.br
Logo de cara, veio uma linda foto do pochê e...
uma descrição incrível de como fazê-lo.
Não é apenas uma receita, mas sim uma poesia.
É lindo a forma com ela escreve!
Fucei o blog todo e descobri uma pessoa aparentemente muito bacana.
Ela gosta de cozinhar, escrever e desenhar.
Achei isso interessantíssimo, pois são minhas predileções também.
Tá certo que desenhar já não venho fazendo há anos,
mas ainda há em mim a vontade de aperfeiçoar esse meu dom.
Ainda mais depois de ver Laris, como ela desenha bem! essa minha "Poda".
Lendo La Cucinetta, já aprendi algumas coisas e salvei nos meus favoritos.
Quero constantemente ser atualizada, ou até mesmo, inspirada por alguem semelhante a mim.
Ela é paulista, cultura muito diferente, mas é acréscimo.
Não sou preconceituosa mesmo... bem, não sobre naturalidade... rs
Ana Elisa G. Granziera, é uma satisfação conhecê-la.
Aos poucos vou fuçar tudo e conhecer suas receitas, inspirações...
É com os melhores que se aprende!